Bons tempos de meninice!
A gente podia brincar na rua - que era um verdadeiro mercado à céu aberto.
Passava o algodão doce!
- Algodão doce! Algodão doce!
Pra adoçar a vida com pouco dinheiro!
E o pipoqueiro falava:
- Pipoca bonita,
Menina bonita,
Menina feia,
Venham comprar!
- Cá- vaquinho!
Cá- vaquinho!
Correria, a molecada atrás dos bolsos das saias das mães.
Não sobrava cofrinho de barro inteiro. Tinha até dó dos porquinhos triturados.
Quem resistiria?
E a brincadeira continuava noite a dentro.
A esta altura passavam: o Zé do Munguzá, o cuscuz com coco ou à paulista.
E a meninada ensandecida.
As mães chamavam pra jantar, mas a barriga já saciada e não tinha menino doente não!
- Quem lembra do seringá?
Aquele puxa-puxa vermelho ou rosa...
O doce alimentava a alma.
Bons tempos da nossa infância, adocicados em nossas recordações.
Olha a lembrança!
Olha a memória!
Quem tem doce na infância,
Tem doçura por história.
A gente podia brincar na rua - que era um verdadeiro mercado à céu aberto.
Passava o algodão doce!
- Algodão doce! Algodão doce!
Pra adoçar a vida com pouco dinheiro!
E o pipoqueiro falava:
- Pipoca bonita,
Menina bonita,
Menina feia,
Venham comprar!
- Cá- vaquinho!
Cá- vaquinho!
Correria, a molecada atrás dos bolsos das saias das mães.
Não sobrava cofrinho de barro inteiro. Tinha até dó dos porquinhos triturados.
Quem resistiria?
E a brincadeira continuava noite a dentro.
A esta altura passavam: o Zé do Munguzá, o cuscuz com coco ou à paulista.
E a meninada ensandecida.
As mães chamavam pra jantar, mas a barriga já saciada e não tinha menino doente não!
- Quem lembra do seringá?
Aquele puxa-puxa vermelho ou rosa...
O doce alimentava a alma.
Bons tempos da nossa infância, adocicados em nossas recordações.
Olha a lembrança!
Olha a memória!
Quem tem doce na infância,
Tem doçura por história.
(Crônica produzida durante a Formação do Mês de Maio pelos Professores de Biblioteca/ Equipe: Giselle Silva; Isabel Vasconcelos; Valéria Araújo;Ana Lídia; Amarilis Andrade).
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