Amanheceu, era uma segunda-feira e todo mundo perdeu a hora.
Uma correria para tomar café e organizar as crianças para irem à escola.
Nesse momento, o celular toca. Era a mamãe com a triste notícia da morte da cachorrinha, Lili. Abalada, termino de arrumar as lancheiras das crianças e saio, apressadamente, para levá-las à escola.
No caminho, o pneu do carro furou e procuro o celular para pedir socorro. Procura em vão... O celular não estava na bolsa. Mas, afinal onde estaria?
Já em casa, depois de procurar o celular por todos os lugares imagináveis, foi em vão...
Desolada, cansada, depois de tanto procurar, abro a geladeira para tomar água e para minha surpresa, encontro o celular no meio das frutas.
(Dorotéa, Eliara e Alberto) - Noite - PMBFL. Formação/Maio/2016.
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