Por motivos de força maior, informamos o CANCELAMENTO da formação para o grupo de mediadores de leitura marcada para o dia 01/06/11 (próxima quarta-feira).
Atenciosamente
A equipe do Programa Manuel Bandeira
ATENÇÃO: A FORMAÇÃO SERÁ REALIZADA NO DIA 10/06 (SEXTA-FEIRA) NO MINIAUDITÓRIO DO CENTRO DE FORMAÇÃO PAULO FREIRE.
PROGRAMA MANUEL BANDEIRA DE FORMAÇÃO DE LEITORES
Formação continuada com Mediadores/as de Leitura
Data: 06/05/2011 (sexta-feira)
Local: Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire
Horário: Manhã / Tarde
Público: Mediadores/as de Leitura do PMBFL
Escolas: com bibliotecas escolares e ou salas/cantinhos de leitura
Carga Horária: 4 Horas Aula
Objetivo geral
Formatar a criação de identidade do novo grupo de Mediadores/as de Leitura do PMBFL.
Objetivos específicos
- Apresentar e discutir perfil e atribuições do/a Mediador/a de Leitura;
- Socializar vivências de leitura nas escolas;
Justificativa
O PMBFL-Programa Manuel Bandeira de Formação de Leitores, da SEEL-Secretaria de Educação, Esporte e Lazer, da cidade do Recife, vem, desde sua criação em 2006, otimizando a formação do/a leitor/a nas escolas, através do/a Professor/a de Biblioteca e do/a Mediador/a de Leitura. Esse último grupo é, preferencialmente composto por estudantes de nível universitário, de cursos de licenciatura da área de Humanas.
Atualmente, em fase de expansão, achamos interessante e imprescindível, incluir o Perfil e Atribuições inerentes à função de Mediador/a de Leitura, nessa formação continuada, cujo objetivo geral é a criação da identidade leitora.
Conteúdos
- 7 chavões relacionados ao ato de ler;
- perfil e atribuições do/a Mediador/a de Leitura do PMBFL;
- pontos a observar na redação do relatório mensal, a ser entregue no próximo encontro de formação continuada (previsto em calendário para o dia 25/05/2011 – data agendada a ser confirmada ou não nos blogs, uns dois dias antes).
- entrega do calendário de formação para o 2º semestre.
Formadoras:
- Ana Helena Gouveia – pedagoga, profª da Rede Municipal do Recife, técnica pedagógica da SEEL- (PMBFL) e integrante do GTERÊ.
- Thelma Regina Siqueira Linhares – Licenciada em Ciências Sociais – Técnica pedagógica da SEEL-(PMBFL)- Autora do Livro “Imagens da Infância”
Metodologia: Transposição Didática de Saberes ( Yves Chevallard, 1991).
Dinâmica das atividades
* Acolhimento e boas vindas;
*Contação de história: A verdadeira história do lobo mau e dos três porquinhos;
* Auto-apresentação, através de atividade escrita:
- citar de um personagem da literatura que lhe é significativo;
- num primeiro parágrafo: escrever sua apresentação pessoal;
- num segundo parágrafo: escrever sua apresentação enquanto mediador/a de leitura;
* Auto-apresentação para o grupo através da leitura do texto escrito;
*Leitura compartilhada do texto: 7 chavões para o dia do leitor, de Peter O’Sagae;
* Pequeno intervalo;
* Contação de história: Conta de novo a história da noite em que eu nasci;
*Leitura compartilhada: Perfil e atribuições dos/as mediadores/as de leitura;
*Socialização de vivências em mediação de leitura;
*Avaliação padronizada do encontro.
Procedimentos de Avaliação: Escrita.
Bibliografia:
* 7 chavões para o dia do leitor, de Peter o’Sagae ( http://peterosagae.blogspot.com)
* Perfil e atribuições dos/as Mediadores/as de Leitura
* calendário – formações no 2º semetre/2011
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO, ESPORTE E LAZER
PROGRAMA MANUEL BANDEIRA DE FORMAÇÃO DE LEITORES
Ler é despertar o texto do silêncio. Rotineiramente, na prática da leitura em voz alta, mania que vem do rádio, do gosto por áudio-ficção, pela necessidade de ouvir canções. Ou mesmo através de nossa imaginação sonora. Vozes chovem na mente de quem lê, tão ou mais límpidas que nos ouvidos de quem ouve. Cada texto tem um tempo para ser pronunciado, o ritmo e a respiração do autor. Na prosa, na poesia. Ler é buscar o diferente. Porque já estou em relação com o outro e os outros. Na leitura literária, vale o estranhamento sobre aquilo que não fui, nem serei, onde não estive, nem chegarei, não fosse aberta uma passagem meio às letras (e das ilustrações também). Ler é trabalho. Atividade intelectual, uma enxada, uma dificuldade, um contrato sem direito a férias antecipadas. Somente depois de consumidas suas forças, virá o voo, a viagem. Ler é reler. Conseqüência: jamais se deixar convencer por uma leitura só do texto. A leitura é a contingência de um jogo de sincronias (no qual, a palavra ‘r-e-l-e-r’ me revela o propósito de ir e vir sobre um texto), num lance não linear. Ler é transar com o texto. Dar trânsito aos sentidos, antes de tomar posse do enredo, personagens, estrofes, aliterações, uma, várias ou interpretação nenhuma. Ler é combinar textos. E não apenas verbais. Ler é desarmar-se. Para viver.
MEMÓRIAS DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO CONTINUADA COM MEDIADORES/AS DE LEITURA EM 06/05/2011
Auto-apresentação escrita proposta(grupo da manhã)
Monteiro Lobato
Sou Cristina de Assis, tenho 48 anos e estou terminando o curso de pedagogia.
Encontro-me como mediadora de leitura na Escola Municipal Vila Sésamo, na UR 05, na bairro do Ibura. Pra mim foi um aprendizado valoroso e uma conscientização, para sempre que possível, incentivar o meu aluno para o prazer que a leitura nos traz.
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Frevolina
Chamo-me Frevolina, sou uma sombrinha de frevo, aquelas coloridas, que acompanham alegremente os passistas em suas festas principalmente o carnaval. Num certo dia de fevereiro, pronta para frevar, minha dona foi para a folia e esqueceu-me na gaveta e no outro dia fez o mesmo. Resolvi bolar um plano para descobrir o que acontecia! Estava chovendo, pedi ao guarda-chuva que se escondesse, assim, a única opção de proteção para minha dona seria eu! O plano deu certo e então fomos ao frevo! Mas que frevo? Ao chegar nas ruas da folia descobri o porquê de ter ficado presa na gaveta! Os trios elétricos não tocavam frevo, tocavam todos os rítmos, menos o frevo. O que fazer? Minha dona me deixou de molho, debaixo do braço. Resolvi escorregar e cair aberta! Um menino me viu e começou a dançar, de repente o moço do trio elétrico nos viu, parou a música e começou a tocar frevo! E então o ritmo contagiante começou a tocar novamente para alegrar e fazer reviver a tradição pernambucana.
Apresento-me: Luana de Oliveira, estou cursando o 6º período de Licenciatura em História na UFRPE. Nasci em Limoeiro-PE, mas moro em Recife, no bairro da Várzea, há 10 anos. Assim, como Frevolina, valorizo muito o carnaval pernambucano e sua tradição, sua iniciativa de tentar revivê-lo foi louvável.
Trabalho como mediadora de leitura na biblioteca da Escola João Lippo Neto e tenho aprendido muito com as crianças, como mediadora tento apreender ao máximo as entrelinhas das histórias para depois da leitura deleite trabalhá-las com as crianças. Não é fácil, mas ao trazer para a realidade delas a mediação vai ficando cada vez mais interessante. Percebo que o incentivo à leitura e à escrita provocado pelo projeto vem estimulando as crianças na prática e no dia-a-dia. Vendo meu trabalho assim sinto-me realizada.
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Olá Cachinhos Dourados
meu nome é Luciana, estudo Letras na FFPNM e estou no projeto Manuel Bandeira a quase um mês. A escola que estagio é bem humilde e singela, vai até a quarta série e cada sala tem em média 20 alunos, todos crianças.
O nome da escola é S.A do Caçote e recebe alunos das comunidades próximas. Por ser pequena, não contem biblioteca e nem espaço de recreação, sendo assim, tanto a hora do lanche quanto de estudo e leitura são feitos em sala de aula e é lá que venho trabalhando historinha e tentando passar algum aprendizado as crianças e tentando fazê-las interagir com o mundo da imaginação.
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Ele é um aventureiro, sonhador, um senhor fidalgo de La Mancha. Depois de “aposentar-se” da Armada Espanhola, onde viveu perigos e enfrentou muitas lutas, volta para sua pacata cidade onde decide reviver suas aventuras. Velho, cansado e diga-se de passagem “não regulando bem da bola”, encontra um fiel escudeiro e montado em seu pangaré, onde em seu pensamento é um nobre cavalo. Vai em busca de novas aventuras, de mulheres e moças do campo, mas que para ele são rainhas e princesas. Moinhos, que são dragões, gigantes e vai em busca de seu grande amor Dulcineia. Estou falando dele: Dom Quixote.
Olá! Meu nome é Rayza Oliveira. Não sou de La Mancha, mas sou de El Recife. Sou mais jovem que o senhor, tenho 20 anos. Faço faculdade de Letras e gosto muito de ler e já li muito sobre suas aventuras. Admiro sua coragem, afinal de contas também tenho, pois decidi ser professora. Foi um prazer conhecê-lo.
Tenho aprendido muito como mediadora. Aprendi a “administrar” um pouco a biblioteca, que no caso da escola onde trabalho é um cantinho de leitura. Aprendi mais da oralidade das escolas, do ensino infantil. Sendo mediadora agora posso doar meu conhecimento a eles, incentivando-os a ler, escrever, interpretar e produzir textos.
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Brás Cubas, Machado de Assis.
Sou Vanessa Tuane Pereira da Silva, tenho 22 anos, sou formada em turismo e faço faculdade de licenciatura em Geografia, encontro-me no 3º período no turno da noite na UFPE.
Sou mediadora na escola E.M de Água Fria, trabalho no espaço do labaratório de informática, onde fazemos leituras em grupos, aprendendo novas palavras onde dois dias da semana, apresento às crianças novas palavras do dicionário, entre outras atividades voltadas para a mediação da leitura.
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Dom Quixote.
Bem, me chamo Darisrose Macedo, tenho 19 anos, faço faculdade de História pela Universidade de Pernambuco.
Atualmente estou estagiando como mediadora de leitura, na Escola Municipal de Tejipió, estou gostando da função, embora as condições da biblioteca não estão legal, mas a equipe é muito boa, prestativa e estamos tendo um trabalho imenso para reorganizá-la, levando em conta que antes de chegar à biblioteca funcionava um depósito de livros usados, mas que detem materiais muito rico para leitura. Graças ao apoio da gestora e dos voluntários estamos colocando a biblioteca nos eixos, na qual está passando por algumas reformas para deixá-la adequada.
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Dom Quixote, de Miguel de Cervantes.
Manuelle Cristina do Monte é assim que me chamo, tenho 18 anos, faço graduação em História, estou cursando 3º período.
O trabalho como mediadora de leitura, estou realizando na Escola Marluce Santiago, neste local as condições de incentivo a leitura são favoráveis, os alunos se identificam com o projeto, o espaço da biblioteca que é um pouco desfavorável e por enquanto as atividades do proojeto estão sendo realizadas em salas.
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O triste fim de Policarpo Quaresma, autor Lima Barreto.
Marcílio Queiroz Lúcio. Faculdade FUNESO, 1º período de História / tarde.
Mediador de leitura da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho.
O mediador de leitura proporciona na minha vida o despertar conhecimento em mim e nos outros através do desejo da leitura e imaginação com o todo dando prazer e hábito de ler a uma sociedade carente de livros e interpretação do momento mais construtivo em nossas vidas.
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Professor, do livro Capitães da Areia, do Jorge Amado.
Me chamo Márcia Pereira de Farias, tenho 23 anos e sou estudante do 2º ano de magistério na Escola Marcelino Champagnat.
Gostei do personagem porque apesar de conviver com meninos de ruas que passam a maior parte do tempo roubando, reserva uma parte de seu dia para seus livros e contar histórias para os outros meninos do modesto abrigo onde vivem.
Entrei no programa há um mês e meio, trabalho na biblioteca da Escola Municipal Chico Mendes, gosto de ler e de crianças e como dizem por ai “uni o útil ao agradável”, pois me sinto feliz ao ver pequenos olhos direcionados naquilo que ao mesmo tempo que dá prazer, também dá conhecimentos: o livro.
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Majó Antonio Moraes, do Auto da Compadecida, Ariano.
O meu nome é Jackson Robson, tenho 17 anos e curso o 3º ano. Estudo na Escola Nossa Senhora do Carmo.
Eu entrei para mediação há mais ou menos um mês e trabalho numa biblioteca comunitária aberta ao público adulto e infantil devo dizer que estou gostando muito pois tenho a oportunidade de me introsar no mundo da leitura.
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Capitu, Macahdo de Assis, Dom Casmusso
Meu nome é Carolina, tenho 25 anos, sou estudante do primeiro período de História na FUNESO, em Olinda.
Estou há duas semanas desenvolvendo o trabalho de mediadora de leitura numa escola chamada Divino Espírito Sanato. É uma escola de tempo integral. Nos primeiros dias conversei com cada turma sobre a importância da leitura na vida deles e a utilização da biblioteca. Em seguida fiz algumas contações de histórias e indiquei alguns livros para leitura. Onde eles leram e depois contaram a história.
Carolina da Silva Gomes de Sousa
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Sherlock Holmes
Senhor Holmes, eu me chamo Leandro Francisco, tenho 20 anos e estou cursando História na Universidade Católica de Pernambuco, apesar de ser difícil é tudo que eu quero ser um historiador.
Nesse momento também me encontro estagiando no Programa Manuel Bandeira de Formação de Leitores, em uma escola localizada na Várzea. Essa escola chama-se do Dom, onde se trabalha com crianças de 4 e 5 anos, o meu trabalho como mediador é estimular a vontade de ler, porém eles ainda não leem, eu apenas leio para eles e estimulo a curiosidade deles e assim eles tem mais vontade de aprender a ler.
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New Two (é um boneco imaginário, aventureiro e desafiador do desenho Pokemon)
Meu nome é Thiago Matias, estudante do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da UFRPE, há pouco tempo comecei no projeto mediador de leitura do Programa Manuel Bandeira, atualmente faço parte do Projeto de extensão na Universidade e sempre buscando conhecimentos para melhorar a minha realidade do ensino aprendizagem através da formação continuada, detre outras formas.
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Senhor Quintas Borba é um prazer conhecê-lo. Me chamo Marcos Freitas, tenho 19 anos e atualmente estou cursando História na UFRPE.
De um mês atrás até hoje, venho desenvolvendo em um colégio da rede municipal a função de mediador de leitura, o que para mim está sendo ótimo. No desenvolver desta função posso ajudar crianças a ler e incentivá-las a tal.
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Olá Pequeno Príncipe me chamo Mariana tenho 22 anos, moro no Recife e achei bastante interessante sua história. Você por ser apenas um menino, se mostrou bastante curioso, inteligente e bondoso, aceitando as diferenças e compreendendo a realidade de cada criatura.
Sou mediadora de leitura na Escola Municipal Jordão Baixo e soube da sua história através de um livro que encontrei na sala de leitura do colégio. Através de sua história apresentei aos alunos a realidade de cada criatura, bem como suas diferenças. Também é possível com o livro fazer com que os mesmos sonhem e não deixem de acreditar em um futuro melhor.
Mariana Bacelar de Lira
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Túlia (Tanto barulho por Túlia)
Meu nome é Raíssa, tenho 22 anos, sou estudante de Letras da UFRPE, minha licenciatura é portugues e espanhol. Além de ser mediadora de leitura do PMBFL, também faço monitoria de espanhol pela Universidade.
Como mediadora de leitura estou estagiando na Escola Municipal Edite Braga, no bairro de Afogados. Está sendo uma experiência fantástica, venho fazendo um trabalho muito produtivo com relação a leitura, pois os alunos gostam de histórias e eles prestam muita atenção quando proponho algum tipo de leitura para eles.
Na maioria das vezes, após a leitura dos livros e textos, sempre pedem para fazer desenhos. O engraçado é que, geralmente, eles fazem desenhos relacionados às histórias lidas. Estou amando esta experiência e pretendo sempre evoluir nessa questão, procurando despertar naquelas crianças uma nova visão do que é leitura.
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Boneca Emília
Me chamo Rafaela, tenho 22 anos e estou cursando o 1º período de Letras na Faculdade São Miguel, demorei para entrar numa Facudade por questões financeiras e por indecisões que demoraram para eu saber o curso que queria, mas valeu a pena e estou aadorando o que eu faço cada dia fico mais encantada.
Estou fazendo um trabalho muito legal na Esocla Municipal Herbert de Souza, com crianças do 1º ao 2º ciclos (da educação infantil a 4ª série). Dentro do horário deles de aula eu tenho um tempinho onde faço uma leitura e depois os ajudo a interpretar a leitura com jogos e brincadeiras procurando incentivar o prazer da leitura neles.
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Ao Menino Maluquinho
Chamo-me Daniel Uchoa, tenho 28 anos e nasci em Jaboatão dos Guararapes. Com minha família aprendi coisas muito importantes para minha formação. Gosto muito do lugar onde moro, lá tenho muitos amigos. Adoro as coisas simples e pessoas engraçadas. Sempre gostei de ajudar outras pessoas, isso foi decisivo para um decidir em que curso universitário eu queria me formar.
A educação é umas das minhas grandes paixões. Por isso curso licenciatura em
Ciências Sociais. Acredito muito na potencialidade dos indivíduos e no poder criativo das crianças. Como mediador de leitura posso atuar de modo relevante no universo da criação humana. É uma tarefa difícil mas satisfatória.
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Apresento o Coelhinho da obra “Menina bonita do laço de fita”.
Ele sintetiza o não preconceito (na obra da autora Ana Maria Machado) e ao mesmo tempo mostra que devemos insistir e persistir em nossos sonhos e objetivos. E que a miscigenação nos faz um país mais lindo!
Me chamo Fábio Luciano de Assis Alves, tenho 32 anos, moro no bairro do Cordeiro, zona oeste do Recife, estou cursando o 6º período de Ciência Sociais, na UFPE.
Esou lotado na Escola Municipal Vila Santa Luzia (bairro do Cordeiro, apesar da comunidade de mesmo nome estar localizada no bairro da Torre), onde desenvolvo a função de mediador de leitura há 1 ano e meio aproximadamente, meu turno é o da manhã, atendo 12 turmas (desde o Grupo Infantil IV ao 2° ano do 2º ciclo). É muito gratificante observar o aumento do interesse das crianças pelas obras literárias.
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Oi Iracema, meu nome é Raquel tenho 20 anos, sou estudante estou cursando o último ano da graduação em Geografia, quando me formar serei professora. Resido no Recife. No período diurno estagio na Escola Municipal Virgem Poderosa, desempenhando a função de mediadora de leitura. Cada dia da semada a leitura é feita com uma turma. Que vai desde os pequenos do grupo 4 aos alunos da 4ª série e do Projeto Se Liga.
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Oi Capitu
Meu nome é Douglas, tenho 22 anos e estudo em Nazaré da Mata, estou no 7º período de História. Moro no Arruda com meus pais.
Eu, Capitu, pelo turno da manhã estagio na Escola Municipal Poeta Solano Trindade, que se localiza próximo à minha casa, a escola não tem nenhuma estrutura. Eu trabalho como mediador de leitura na biblioteca, mas o interessante é que a escola não tem biblioteca e sim um depósito de objetos que a escola não usa. Espero que isso mude, para que os alunos tenham mais acesso a leitura.
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Minha avó Alaíde
Meu nome é Alzimary e sou mediadora da Escola Municipal Córrego da Bica.
O persanagem que marcou minha infância foi a minha avó materna Slaíde. Ela era uma mulher forte, decidida e muito corajosa, era também uma mãe muito dedicada e como vovó era muito boa e às vezes um pouco brava.
Sempre passei as minhas férias na casa dela que fica em Igarassu, município da RMR de Recife. Tomava banho de rio, com meus irmãos e primos, brincávamos, subíamos em árvores frutíferas (pitanga, azeitona, coqueiro, carambola etc).
Lembro-me, que quando íamos para lá, não havia ainda luz. Quando davam 15:00h, começavamos a arrumar as nossas coisas, para voltarmos para a casa.
Algum tempo depois, a companhia elétrica instalou a energia lá. E assim, pudemos assistir televisão, ter geladeira em casa, ferro elétrico entre outros.
O rio onde tantas vezes tomei banho já não existe mais. Hoje ele é apenas um córrego. Isso aconteceu devido a construção de uma barragem.
No São João, o meu avô paterno acendia uma imensa fogueira onde assávamos muito milho, pois ele e minha vó tinham um roçado, onde plantavam milho, batata doce, inhame, macaxeira, manga e etc. Enfim, tive uma infância muito feliz e os meus avós já estão com Deus.
(2 pessoas não autorizaram publicação)
(grupo da tarde)
Pinóquio
Meu nome é Flávio tenho 17 anos estou cursando o ensino médio e gosto muito de sair e praticar esportes. Moro com minha mãe e meu irmão e estou participando do projeto mediador de leitura.
O projeto mediador de leitura está sendo muito importante para mim, estou gostando muito desse projeto além dos benefícios que ele nos dá, nessa semana eu realizei um trabalho muito bom para os alunos e nós descontraímos bastante dentro da sala de aula. Tudo graças ao projeto mediador de leitura.
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Vovó Isabel (Oficina de bonecas )
Meu nome é Débora Angela da Silva Batista, curso o 5 º período de pedagogia na UVA.
Estou mediadora de leitura na Escola Municipal Diná de Oliveira, situada na Iputinga. Gosto muito do trabalho que venho desenvolvendo, fazer com que a criança use a imaginação é muito bom!
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Meu nome é Isaias Lourenço. Tenho 16 anos e estou matriculado em uma escola do estado cursando o 2º ano do Ensino Médio.
Meu primeiro dia foi muito legal, eu adorei ler. Quando entrei na biblioteca eu estava entrando em uma floresta de conhecimentos, esse estágio na Escola Municipal Bola na Rede.
O livro que me chamou mais atenção foi o livro Ana Maria Gorda Gordinha, que fala e demonstra, de forma clara, o preconceito contra as pessoas acima do peso.
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Personagem de um livro: O Príncipe, de Maquiavel.
Estou trabalhando com uma sala no projeto EJA, como mediador de leitura, na Escola Muncipal Jandira Botelho. Não fiquei preso só ao projeto, ajudo na diretoria, na cantina e estou gostando muito.
No momento estou fazendo História na FUNESO e estou no 2º período.
Meu nome é Reginaldo. Gosto muito de música e de navegar na net. Vivo só mas sou vizinho de meus pais. Me considero uma pessoa calma até um pouco introspectivo, mas quando caio de cabeça numa coisa vou com tudo.
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Meu nome é José Gustavo. Tenho 18 anos, faço o 2º ano do Ensino Médio. Sou uma pessoa muito calma e gosto muito de estar sempre aprendendo.
Bom tá sendo para mim poder realizar trabalho nessa área, pois sempre foi meu sonho, trabalhar na área de leitura. A escola que eu trabalho é a Escola Municipal Bola na Rede.
Persanagem que eu admiro: Mané Gostoso.
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Meu nome: Raimunda Elizabete. Tenho 37 anos e tenho 2 filhos e adoro crianças. Trabalho na biblioteca da Escola Municipal Vila Operária do Recife.
Gosto de trabalhar com arte, com pintura no sabonete, teatros de bonecos, leitura de fábulas e teatro de fantoches.
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Meu nome é Flávia Maria de Carvalho. Tenho 35 anos, tenho dois filhos. O livro que eu mais gosto é Branca de Neve e os sete anões. Que eu mais gosto de fazer com as crianças é pintura com sabonetes e emborrachados, ler, passar histórias no dvd, teatro de fantoches. Trabalho na biblioteca da Escola Municipal Vila Operária.
Transcrição dos comentários escritos na avalição do encontro
(grupo da manhã)
* Problemas que deveriam ser expostos nos relatórios tomam muito tempo das reuniões.
* Sugiro uma formação voltada para ‘tecnicas de leituras’ com o intuito de potencializar o trabalho realizado pelos mediadores de leitura.
* Acredito que esta formação está contribuindo muito como profissional e venho crescendo muito como mediadora de leitura.
* Achei muito importante a apresentação do perfil e das atribuições dos/as mediadores/as de leitura para que os novatos se localizem dentro do projeto.
* Gostei do dinamismo do encontro, da iniciativa dos colegas e das contações de histórias.
* Devo dizer que mesmo sendo minha 1ª vez nesse encontro eu me senti muito bem!
* Os assuntos abordados na formação foram muito bons. Esclareci algumas dúvidas sobre o papel do mediador de leitura.
* Achei proveitoso o espaço para debates, também gostei da socialização da vivências e expectativas dos mediadores.
* A formação foi muito esclarecedora. Parabéns! Já estou ansiosa para a próxima formação.
* Acho necessário um tempo maior para esta formação, talvez 2 dias seguidos.
* Sem mais...
(grupo da tarde)
* Gostei muito da reunião.
* Tudo ótimo.
* Fiquei muito feliz de participar desse encontro e aprender muito com as instrutoras.
* Estou muito feliz de ter participado dessa reunião pois me deu muito conhecimento, aprendizado.
* Notei um ótimo crescimento /evolução do conteúdo, da objetividade com que os temas foram trabalhados. E no geral o encontro foi bastante elucidador.
* Muito contribuiu para que eu possa aprimorar minhas práticas no ambiente da biblioteca.
* Obrigado pela ajuda, me sinto melhor e mais capaz de trabalhar.
* Foi muito bom tudo, a participação de todos.
* Eu gostei muito apesar de ter perdido a do mês de março (por motivo de saúde).
galeria de fotos
Oi gente! Repasso email socializando o 1º Encontro de Blogueiros e Redes Sociais Blogueiros, a acontecer amanhã, sábado 21 de maio. Na oportunidade, convido para visitarem o site da Interpoética, www.interpoetica.com/site/ Encontro de Blogueiros | |||
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Fraternal abraço Sennor Ramos, Raimundo de Moraes & Cida Pedrosa Recife, 19 de maio de 2011 | |||
INTERPOÉTICA 2005-2010 | |||
Que tal postar, no nosso blog, vivências de leitura e escrita com os livros constantes do kit Manuel Bandeira 2011, destinados às turmas do Ciclo 1 - Ano 1 e Acelera? Fica o convite...
O guarda-chuva do guarda / Bartolomeu Campos de Queirós; ilustrações Elisabeth Teixeira. – 1 ed. – São Paulo: Moderna, 2004. (Série eu sei de cor)
SER SERPENTE
É SER CARECA
É TER PENTE.
E POR ONDE A SERPENTE
SERPENTEIA,
ELA CARREGA SEU PENTE.
SER PENTE
DE SERPENTE
É VIVER SEM FAZER NADA.
(pag 9)
www.caleidoscopio.art.br/bartolomeu queiros
Dia de chuva / Ana Maria Machado; ilustrações Nélson Cruz. – São Paulo: Moderna, 2002
(...)
Quando a mãe de Henrique chegou,
ela disse:
- Que pena que eles não puderam ir
a lugar nenhum por causa da chuva...
Os três deram muita risada.
E as mães não sabiam por quê.
O dragão tem um problema / Flávia C. Rocha Dutra; ilustrações Emerson Pontes - Recife: Bagaço, 2009
(...)
TODOS SE CONHECIAM, SE
GOSTAVAM E TINHAM CALMA... ATÉ
QUE UM DIA... SOBREVOANDO O
CÉU, APARECEU UM ENORME
DRAGÃO, SOLTANDO FOGO PELAS
VENTAS E GRITOS ALTOS,
ESTRIDENTES... GRRR... GRRR...
UIHHH...
A mbira da beira do rio Zambeze (canções do povo xona inspiram crianças brasileiras) / Décio Gioielli; Heloisa Pires Lima (org); ilustrações de Suppa; fotos Marie Ange Bordas. – São Paulo: Moderna, 2007
A casa de Chaka
Chaka nasceu no Zimbábue.
Ele mora numa vila à beira do rio Zambeze.
Chaka é um menino xona. Ele tem
Muitos afazeres, mas nunca se separa
De sua MBIRA.
Chaka toca sua mbira à beira do rio Zambeze.
Em casa, chaka também toca sua mbira.
