terça-feira, 15 de maio de 2018

MÃE NA LITERATURA

MÃE NA LITERATURA

MAIO é o quinto mês do calendário gregoriano 
e tem 31 dias. Em sua origem, duas versões são adotadas. A romana, em homenagem à deusa Bona Dea da fertilidade e a grega, referência 
à deusa Maya, mãe de Hermes.
 Entre às comemorações do mês, 
destaca-se o Dia das Mães, 
no segundo domingo do mês.
Além do Dia da Língua Portuguesa, em 5.




MÃE na LITERATURA




A
mãe de Pedro, Ana Terra é o gérmen da família que percorrerá as mudanças sociais do Rio Grande do Sul. Pedro, o pai de Juvenal e Bibiana Terra, que se casa com Rodrigo Cambará.
(O tempo e o Vento, de Érico Veríssimo)

o
lhos de ressaca ou as dúvidas de Dom Casmurro quanto a sua fidelidade são referências sempre lembradas. Poucos olham Capitu como mãe, tendo ao seu lado um pai questionador da paternidade de Ezequiel...
(Dom Casmurro, de Machado de Assis)


M
atriarca da qual todos dependiam, Dona Glória,  prometeu que seu filho seria padre, pois considerava um milagre o  nascimento de Bentinho.
(Dom Casmurro, de Machado de Assis)

M
ulher bondosa e trabalhadora, Dona Lola vivencia acontecimentos tristes e  emocionantes pelos quais uma mãe poderia passar.
(Éramos Seis, de Maria José Dupré)
D
e quem ela é mãe ninguém lembra, mas como se diz popularmente que vó é mãe em dobro, Dona Benta desempenha muito bem seu papel com os netos Pedrinho e Narizinho.
(O sítio do Pica-pau Amarelo, de Monteiro Lobato)
A
 mãe de Raimundo, Alicia é protetora e defende seu filho com unhas e dentes estando sempre por trás de acontecimentos importantes.
(Cinzas do Norte, de Milton Hatoum)

A
flição da mãe Helena pela fuga do filho que parte em busca do pai do qual se separou quando Ricardo era um bebê;

(O jogo do camaleão de Marçal Aquino)

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