A caligrafia de Dona Sofia / André Neves; ilustrações do autor. – 2. ed. (11ª edição) – São Paulo: Paulinas, 2007. (Coleção estrela)
(acervo básico FNLIJ 2007)
(...)
“Sua casa era diferente de todas as outras.
Tinha paredes decoradas de cima a baixo com...
poesias. Dona Sofia, com sua linda caligragia,
escrevia poesias por todos os cantos da casa.
havia versos na sala, no quarto, na cozinha, no
banheiro e em todos os lugares onde pudesse
deixar vivo um pedacinho de emoção.
Os anos foram passando e um belo dia
Dona Sofia percebeu que não havia mais espaço
para escrever. O que faria, então? Não queria
deixar as poesias escondidas nos livros... se ela
pudesse oferecer um verso omo quem oferece
uma flor a cada morador da cidade... Sim! Era
isso! Dona Sofia decidiu fazer cartões poéticos
decorados com flores cultivadas por ela mesma.”
(pag 10)
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O bordado encantado / Edmir Perrotti; [ilustrações: Helena Alexandrino]. – 7. ed. – São Paulo: Paulinas, 2009 (Coleção lua nova. Série fadas e lendas).
(Vencedor do Prêmio Jabuti-97 categoria: ilustração Infanto-juvenil)
(Altamente recomendável pela FNLIJ 1996, na categoria criança)
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“De todas as partes explodiam ahs! e ohs! da mais pura admiração.
No auge da festa, porém, aconteceu o imprevisto: um forte vento
envolveu a viúva, arrancou o bordado de suas mãos e, sem que ninguém
tivesse tempo para nada, levou-o feito pipa para além das montanhas.
Sem poder acreditar no que acontecia depois de tanto esforço
e sacrifício, a pobre mulher pôs-se a chorar, repetindo desesperada as
mesmas palavras:
- Ah, tanto trabalho, tanto trabalho e tudo em vão, mal rompe a
manhã!
(...)
Prólogo / o encontro / a busca / a montanha encantada / o retorno / epílogo
O mistério do doutor caramujo / Maria Lucia Salazar; ilustrações: Alessandra Gomes. – Recife: Bagaço, 2008.
(...)
“ – O que houve? – espantou-se a abelha. Aquilo nunca havia
Acontecido com seus fregueses.
- Estou muito triste, Zulmira – explicou a borboleta. – Imagine que,
hoje pela manhã, fui fazer uma consulta com Doutor Caramujo... e
ele disse... ele disse... que eu estou precisando fazer dieta! – E a
borboleta começou a chorar seu chorinho fino, desconsolado:-
Sniff!... sniff... liiiiiiiiiiiiiiiiii!!!....
- Doutor Caramujo? Quem é esse?
(...)
O Cantor Prisioneiro / Assis Brasil; ilustrações: Rogerio Borges. – 2. ed – São Paulo: Moderna, 2004. – (Coleção Girassol).
Foi tudo muito rápido.
Nem deu para perceber.
A atração maior e o desejo estavam ali bem perto dos seus
olhos: a polpa vermelha e cheirosa de uma goiaba.
Nem se deu conta de que a fruta não estava exatamente
numa árvore, numa goiabeira, balançando de um galho, mas
num lugar estranho, cheio de grades, aberto em cima.
No vôo rápido em que vinha, desceu célere como um raio,
pensando em saudar o primeiro fruto maduro da primavera.
(pag.5)
(...)
Não sei quem postou, mas foi uma boa ideia!
ResponderExcluirAlzernan Elvis - Mediador de Leitura (tarde)
E. M. Prof. Antônio de Brito Alves