Mediadores/as de Leitura do PMBFL
pauta da formação
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO, ESPORTE E LAZER
DIRETORIA GERAL DE ENSINO E FORMAÇÃO DOCENTE
PROGRAMA MANUEL BANDEIRA DE FORMAÇÃO DE LEITORES
Formação continuada para Mediadores/as de Leitura
Tema: Função de mediador de leitura
Período: 01/06/2011 (quarta-feira)
Local: Mini auditório do CPEPPF
Horário: Manhã / Tarde
Público: Mediadores/as de Leitura
Carga Horária: 4 horas aula
Objetivo geral
Apresentar e trabalhar diferentes aspectos da função de mediação de leitura fundamentando, instrumentando e otimizando o novo grupo de Mediadores/as de Leitura do PMBFL.
Objetivos específicos
* Reapresentar e discutir perfil e atribuições do/a Mediador/a de Leitura;
* Elaborar um ‘passo a passo’ para planejamento de mediação de leitura;
* Elaborar um ‘passo a passo’ para relatório de atividades de mediação de leitura;
* Socializar vivências de leitura nas escolas.
Justificativa
O PMBFL-Programa Manuel Bandeira de Formação de Leitores, da SEEL-Secretaria de Educação, Esporte e Lazer, da cidade do Recife, vem, desde sua criação em 2006, otimizando a formação do/a leitor/a nas escolas, através do/a Professor/a de Biblioteca e do/a Mediador/a de Leitura. Esse último grupo é, preferencialmente composto por estudantes de nível universitário, de cursos de licenciatura da área de Humanas.
Atualmente, em fase de expansão, achamos interessante e imprescindível, reapresentar o Perfil e Atribuições inerentes à função de Mediador/a de Leitura, nessa formação continuada, cujo objetivo geral é a criação da identidade leitora, assim como, mediar a construção de um “passo a passo” para elaboração de planejamento e relatório de atividades de mediação de leitura.
Conteúdos
· perfil e atribuições do/a mediador/a de leitura;
· planejamento de atividades de mediação de leitura;
· elaboração de relatório de mediação de leitura;
· texto informativo para leitura compartilhada.
Formador/as:
* Ana Helena Gouveia – pedagoga, professora da Rede Municipal do Recife, técnica pedagógica da SEEL- (PMBFL) e integrante do GTERÊ.
* Thelma Regina Siqueira Linhares – Licenciada em Ciências Sociais – Técnica pedagógica da SEEL-(PMBFL)- Autora do Livro “Imagens da Infância”.
* Flávio Borges – (PMBFL) – Agente Administrativo formado em Administração de Empresas e Pós Graduado em Gestão Pública.
Metodologia: Transposição Didática de Saberes (Yves Chevallard, 1991).
Dinâmica das atividades:
*Acolhimento: com a produção de um crachá com seu nome;
*Contação de história: Atrás da porta;
*Resgate da formação anterior (apresentação das memórias do encontro de maio, postado no blog coletivo: www.construindopasargada.blogspot.com;
*Passo a passo para elaboração de planejamento de atividades de mediação de leitura e do relatório de atividades (a partir de um modelo);
* intervalo;
* Apresentação sobre: empregabilidade, comportamento profissional e network;
* Dinâmica de grupo;
* Considerações finais;
*Avaliação escrita do encontro;
*Socialização de vivências de mediação de leitura por mediadores/as de leitura;
* Leitura compartilhada de texto de fundamentação teórica sobre o mediador de leitura;
Bibliografia
Atrás da porta / Ruth Rocha ; ilustrado por Elisabeth Teixeira. – Rio de Janeiro : Salamandra, 1977.
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Proposta de PLANEJAMENTO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Escola:
Mediador/a:
2. OBJETIVOS GERAIS:
- Estimular a leitura, possibilitando o acesso às histórias infantis e aos livros por meio da interação com o mediador de leitura.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Estimular o estudante a expressar-se oralmente, valorizando seus conhecimentos;
· Compreender o funcionamento comunicativo da escrita;
· Apreciar a contação de histórias;
· Escutar diferentes histórias, atribuindo-lhes significado;
4. CONTEÚDOS CONCEITUAIS E ATITUDINAIS ASSOCIADOS:
- Conceituais: - Narrativa de estórias; leitura visual; produção de desenhos e reconto de histórias orais; participação em situações nas quais se experimenta a escrita;
- Atitudinais: Apreciar a contação de história pelo mediador de leitura, participando de situações de intercambio oral falando e escutando a fala de outras pessoas.
5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO:
- Apresentação do livro;
- Antecipação de leitura;
- Levantamento de hipóteses, sugestões;
- Conhecimento prévio;
- Exploração do título, autor, assunto, imagem;
- Contação de história;
- Verificação das hipóteses levantadas;
- Reconto da história por alguns estudantes;
- Ilustrações de partes da história;
- Montagem de painel com ilustrações dos estudantes;
- Empréstimo de livros.
6. RECURSOS:
- Livro de literatura, lápis de cor, lápis, borracha e outros.
7. AVALIAÇÃO:
- Será realizada durante a contação de historia, através da participação e interesse nas atividades posteriormente propostas.
8. TEMPO PREVISTO:
- 01 h/a.
9. REFERÊNCIA:
Atrás da porta / Ruth Rocha ; ilustrado por Elisabeth Teixeira. – Rio de Janeiro : Salamandra, 1977.
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Proposta de RELATÓRIO
Como fazer um bom RELATÓRIO
Em primeiro lugar, defina OS OBJETIVOS do que pretende escrever: você vai DESCREVER algo? NARRAR algum fato? ou DAR OPINIÃO sobre um tema?
· É importante saber qual o TIPO DA REDAÇÃO a ser adotado para estabelecer o FOCO: exposição detalhada de um caso (DESCRIÇÃO) ou opinião e posicionamento - individual ou coletivo - diante de um assunto (DISSERTAÇÃO).
· Em seguida, verifique PARA QUEM se dirige a comunicação: um Conselho de profissionais, um diretor ou gerente, um colega com quem você tem mais amizade? De acordo com o destinatário escolhido, você vai precisar adotar um ESTILO adequado: protocolar, formal ou informal, sintético ou analítico.
· Agora, pense efetivamente em que deseja comunicar: os principais pontos, os comentários significativos e os aspectos que podem auxiliar o destinatário a entender melhor o seu texto. Para estruturar melhor o que pretende escrever, use o esquema do jornalista: QUEM fez, O QUE fez, POR QUE fez, COMO fez, QUANDO fez e ONDE fez. Respondidas essas questões, redija a mensagem com COMEÇO, MEIO e FIM.
· O COMEÇO tem de ser criativo e claro. Você precisa "prender" a atenção do leitor nas primeiras dez linhas para que ele se sinta motivado a continuar a leitura.
· O MEIO tem de ser persuasivo para convencer o leitor a respeito do ponto de vista que você está desenvolvendo. Reúna fatos, estatísticas, gráficos e depoimentos para dar consistência ao seu relatório.
· O FIM, assim como o COMEÇO, precisa ser marcante. No último parágrafo, faça um resumo do que foi escrito e encontre uma frase expressiva que possa representar bem a comunicação feita.
· O número de páginas vai depender da profundidade necessária para tratar o assunto em pauta. Normalmente, quem escreve sabe QUANTO escrever.
· Evite erros gramaticais, principalmente de concordância verbal e nominal (os mais comuns).
· Fique atento também à cacofonia, que é a junção de duas palavras formando uma terceira de sentido ridículo (do tipo amá-la). Preste muita atenção na ordem das palavras para não mudar o sentido do que você quer dizer. Prefira a ordem direta (sujeito, predicado e complementos) para não confundir seus leitores.
· Transmita o que interessa de fato, de forma coerente, sem gírias ou linguagem muito técnica, e com alto padrão de civilidade. Comunicar é fazer-se entender. Se atingir esse objetivo, você estará perto do sucesso.
Fonte: http://comunicageral.forumeiros.com/t160-como-fazer-um-bom-relatorio
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Texto informativo
Os jovens e o mercado de trabalho
Mais de metade dos jovens brasileiros estão desempregados, mas ainda assim mostram otimismo.
No Brasil, apenas 36% dos jovens entre 15 e 24 anos têm emprego, outros 22% já trabalharam mas estão desempregados atualmente; na média, os jovens demoram 15 meses para conseguir o primeiro emprego ou uma nova ocupação, nas regiões metropolitanas. No total, 66% deles precisam trabalhar porque todo o seu ganho, ou parte dele, complementa a renda familiar.
A pesquisa do mercado brasileiro foi feita pela Fundação Perseu Abramo, em nove regiões metropolitanas do país, e publicada no dia 24 de maio no jornal Valor Econômico.
O jovem no Brasil Vamos ver do lado brasileiro o que os números mostram em relação aos jovens no mercado de trabalho.
A remuneração mensal - A remuneração é o principal item de satisfação dos jovens que trabalham: 17% deles dizem que a remuneração mensal é o fator número um de satisfação. A distribuição percentual, conforme a remuneração, é a seguinte:
O destino do salário
57% - Parte do que ganham entra no orçamento familiar
30% - Ganham só para si
9% - Tudo o que ganham entram no orçamento familiar
3% - Não responderam
O tempo atrás do emprego
34% - até seis meses
25% - de seis meses a 1 ano
22% - mais de 2 anos
14% - de 1 ano até 2 anos
6% - não responderam
Jovens brasileiros com formação têm mais sucesso Para os jovens que têm alguma ocupação ou profissão, a realidade é menos dura: embora somente 41% tenham sido absorvidos pelo mercado formal de trabalho, 82% do universo estão de alguma forma trabalhando e conseguindo remuneração mensal fixa ou variável. Segundo a pesquisa, para 79% dos 1.806 jovens entrevistados, apenas ter um emprego já é motivo de satisfação. Vejamos a distribuição dos entrevistados de acordo com o vínculo empregatício:
37% não têm carteira assinada
15% têm carteira assinada
15% trabalham por conta própria em ocupação temporária
5% estão em outras situações
3% trabalham por conta própria em ocupação regular
2% são universitários e trabalham como autônomos
2% são funcionários públicos
2% trabalham para a própria família, sem remuneração fixa
1% é de estagiários
Escola de presidente O mundo precisa que jovens de todos os níveis e em todas as profissões ocupem seus lugares entre nas empresas.
O mesmo jornal Valor Econômico publicou uma notícia que dá conta de que, pelo menos uma escola no Brasil está preocupada com a absorção dos jovens pelo mercado de trabalho. É a Escola Suíço-Brasileira, mantida pela Fundação Ernst Schmidheiny. Para um trabalho de educação da economia, durante uma semana no mês de maio, 37 alunos com idade entre 17 e 18 anos conviveram com os principais executivos das grandes empresas suíças no Brasil para estudar problemas de seis empresas fictícias. Primeiro tiveram noções básicas de finanças, marketing e recursos humanos, depois tiveram que tomar 50 decisões que diziam respeito ao destino das empresas e dos funcionários. No dia seguinte, um programa de computador informava o que teria acontecido com as empresas se as decisões tivessem sido adotadas.
Treinamento como esse já ocorre na Suíça e em Liechtenstein desde o início dos anos 70, e já formou mais de 70 mil alunos.
fonte: www.uol2.com.br/aprendiz/guiadeempregos
Autor: Joaquim Botelho é jornalista especializado em jornalismo***************
material usado na dinâmica
PROGRAMA MANUEL BANDEIRA QUEM TEM O MESMO QUE VOCÊ? | ||
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| Nome |
01 | Cor da escova de dente? |
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02 | Número de sapato? |
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03 | Comeu a mesma coisa no almoço de ontem? |
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04 | Mora no mesmo bairro? |
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05 | Acordou na mesma hora? |
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06 | O mesmo n° de letras do seu 1° nome? |
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07 | Nasceu no mesmo ano? |
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08 | Tem a mesma altura? |
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09 | O mesmo n° de irmãos? |
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10 | A mesma cor dos olhos? | |
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